ELES SÃO TODOS IGUAIS.

Mas, só os medíocres. Dizer que os Homens são todos iguais, só vem minimizar a figura masculina na visão estreitada e simplista de algumas mulheres más resolvidas e pouco informadas. Do contrario, os livros desde o inicio dos tempos não estariam retratando os grandes homens.

Contudo, tratando-se de peculiaridades, cada um tem a sua história e por ela nos envolvemos e nos apaixonamos. Pelos soldados, guerreiros, descobridores, professores, cientistas, navegadores, religiosos, revolucionários ou tiranos.

Assim como as macacas, as gazelas, as galináceas e outras fêmeas, nós, as mulheres só aceitamos os homens que os outros homens respeitam. Mas, se a história não procede a respeito desse homem, do que ele conta e do que ele é, perde-se o tesão, o respeito e todo o sentido da coisa.

De acordo com o autor do estudo, o especialista em psicologia evolutiva da London School of Economics, Satoshi Kanazawa, “Os grandes homens estão mais propensos a valorizar a exclusividade sexual do que homens menos inteligentes”.

Simplificando: os homens inteligentes buscam para si companheiras com as mesmas características.

Historicamente, os homens mais inteligentes são mais “abertos” a novas idéias e questionam mais os dogmas. Já os menos inteligentes, por comodismo, optam por uma cultura imposta pela sociedade em que vive e toma essas imposições como sendo verdade absoluta para conduzirem suas vidas hipócritas.

Enfim! São inúmeras as características que deferência o Grande Homem (GH) do Homem Medíocre (HM). No entanto, só se faz necessário apenas frisar a principal delas:

(GH) - Esse aceita os desafios e assume os riscos.

(HM) - Vê dificuldade em tudo e desiste no meio do caminho.

Tais homens, até por uma questão de ego, ou da falta dele, escolhem mulheres igualmente medíocres feias e mal acabadas, geralmente com pouca ou nenhuma instrução. Alguém que faça o papel da sua mãe. Falta tesão mas, sobra gratidão e nisso, eles se sustentam.

Com elas se juntam, fazem filhos problemáticos e esses filhos, tornam-se escudos e justificativas do seu fracasso pessoal e da sua infelicidade. Santa covardia! Ainda assim, o (HM) dar a isso o nome de AMOR... Sem se dar conta que seus filhos e filhas pequenos crescem, começa a beijar na boca, a se apaixonar, a se relacionar e viver suas histórias ao mesmo tempo que estão todos cagando e andando pra pôrra da vida besta de seus pais. Enquanto isso, esse (HM) fica sentado na varanda de sua casa se perguntando –“Por que sou tão infeliz? Deus esqueceu de mim!”.

Pareço cruel? Mas posso apostar que vc conhece alguém assim, não é verdade?

Meu pai seria esse exemplo não fosse à influência inteligente da minha mãe! Sendo neto e filho de barqueiros, certamente ele seria proprietário de um pé sujo no Angary, estaríamos todos vivendo as margens do São Francisco e da sociedade sanfranciscana também. Provavelmente meu irmão mais velho estaria perdido para o tráfico, minha irmã sendo explorada por algum vagabundo (HM – com certeza) Já eu, estaria sempre pela orla, ouvindo pagode baixaria e tendo como diversão a prática de amassar a lata com a bunda, ali no Bora Bora...Écaaaaaaa!!!

Mas, não importa o endereço. O que importa de fato é a repetição das histórias que esse (HM) acaba oferecendo como sendo exemplo de vida para os seus sucessores.

Cabem então a nós mulheres inteligentes, saber fazer a escolha certa.

Mulheres comuns optam pela espécie (HM) e estão fadadas e viverem uma mediocridade conjunta, usando a existência dos filhos como sendo o elo dessa união mentirosa até morrerem de tédio e de raiva. OU até mesmo de AIDS.

Mulheres inteligentes atraem para si o ideal de (GH) e juntos buscam uma vida tranqüila e privilegiada em prol da evolução da espécie.

Resumindo: fico com os dizeres de minha mãe – "Namorar um homem medíocre é pedir esmola pra dois. Casar com um homem medíocre é colocar a casa em constante perigo. E se por infelicidade fizerem filhos diga que não sabe quem é o pai ".

HOMENS...POR QUÊ TÊ-LOS?

Toda mulher gosta de ser tratada com carinho, respeito e atenção por mais que pareça inteligente independente e bem resolvida. Contudo, na hora do sexo, uma boa dose de frequencia e de sacanagem têm o seu valor.

Por mais que ainda encontremos mulheres que se negam a tentar novas experiências, por julgar serem práticas fora do aceitável, posso afirmar que, também sendo mulher, a grande maioria de nós, gosta mesmo é de homens que tenham “pegada”. O tipo safadinho, sabe?! Afinal, estar aberta a novas experiências é também uma maneira de fortalecer o relacionamento e aumentar a cumplicidade do casal.

Mas, para isso é necessário um bom pegador.

Ao contrário do que pensam alguns homens, o “bom pegador” não é aquele que consegue “pegar” um maior número de mulheres. E sim, mantê-las cativas.

Para que se ter tantas mulheres se as deixam constantemente insatisfeitas ou infiéis? Afinal, estamos falando de homens não de galos ou coelhos.

Nós mulheres adoramos demonstração de afeto mesmo que seja via torpedo. Gostamos de beijos que provoque arrepios intensos por todo corpo, queremos abraços fortes envolvendo a cintura; queremos mãos famintas percorrendo o nosso corpo e sentindo-o arrepiado, queremos beijos de língua, palavras picantes, explicitas sussurrada em nossos ouvidos; mãos deslizando em nossa nuca, puxando nossos cabelos e beijo molhado acompanhado de mordidas pelo pescoço.

Isso é função de pegador. Pois pegador que é pegador, é aquele homem que percebe os desejos de sua parceira e a deixa louca de tesão até nas coisas mais singelas, tipo: aqueles telefonemas no meio da tarde cheios de saudades; que nos chame qdo quiser tomar umas cervejas por aí; que nos leve quando quiser fazer uma viagem de aventura; que nos solicite qdo tiver dodói querendo carinho e principalmente, que nos rapte para algum lugar qdo quiser fazer um amorzinho bem gostoso.

Por fim, é aquele que se dispõe a deflorar os desejos mais secretos de uma mulher com tempo e dedicação dentro e fora da cama. E isso é uma característica dos mais inteligentes.

E para os desinformados que acham que a mulher só fica satisfeita quando o gozo termina, aqui vai uma dica: Ai é que a brincadeira pra gente começa a valer. Lembre-se sempre de abraçar, beijar, acariciar, tocar e elogiar sua parceira, pois, nesse momento ela deixa de ser uma fêmea voraz e se torna uma mulher realizada e acima de tudo, CATIVA para sempre.

COM LICENÇA, EU VOU À LUTA!

Todas as vezes que me envolvo com alguém ou com alguma coisa, deixo de ser um pouco eu e passo a viver em função do que estou sendo envolvida.

Para uma leonina do primeiro decanato, com ascendência em fogo, extremamente instintiva e hormonal, deixar de ser eu para ser outro, isso, é a minha expressão máxima de apreço e bem querer.

Mas, por algum motivo transitório, acabo me perdendo no caminho, pois como diz o ditado popular - tudo que é demais, sobra.

Sendo assim, como toda mulher, acabo me transformando numa mariazinha a mercê dos acontecimentos e da vontade de quem me quer, e quando quer! .

Só que, a minha natureza é selvagem... Predominantemente selvagem.

E a sensação de conter os meus impulsos sexuais, de abrandar os meus instintos e racionalizar as minhas emoções para que sejam adequados aos motivos do outro, isso paralisa o meu cérebro e passo a me sentir acuada – domada – ameaçada – insegura.

Quando o envolvimento é tanto, a minha inteligência intelectual terminar apanhando horrooooooores da minha inteligência emocional. Não dizem que o amor é cego?

Pois bem, ninguém é inteligente quando ama.

Mas eu não posso ser assim. Tem uma legião de fãs cobrando atitudes rsrsrsrs.

Sendo caçadora, preciso está sempre a espreita e com os meus estimulos aguçados para não perder meu principal foco. Ser feliz! Pois só se faz alguém feliz quando se é.

Dessa maneira, não por futilidade me coloquei mais uma vez na frente do espelho e por instinto de sobrevivência busquei o meu eu. Era hora de me despir daquela casca frágil e fina a qual me via envolvida.

Vi a minha imagem nua, vi os meus olhos brilharem no escuro feito faca. Vi os meus peitos crescendo, a minha bunda empinando, o meu corpo serpenteando, as minhas bochechas esquentando, o meu rosto corando, a minha vagina piscando, as minhas mãos bailando no espaço sobre efeito de um som que só eu podia ouvir, pois era o meu coração pulsando num ritmo louco e sensual.

Pronto!!!Ali estava eu de volta. Uma guerreira, marketeira trepadeira e blogueira. Uma típica leonina e não mais uma gatinha de colo.

Nesse momento pude entender o motivo pelo qual chamo tanto a atenção. Não sou um acaso. Sou um privilégio de poucos, sou prêmio por merecimento, sou espólio de guerra, um presente. E pensando nisso, me masturbei e fui dormir apaixonaaaaaaaaaaaaaaaaaada por mim!